terça-feira, 22 de outubro de 2013

Violência

Mais uma vida se desfaz
Pelas mãos de um ser incapaz
De compartilhar amor

Era só uma criança
Cheia de esperança
Ficara na lembrança
Perdera a sua infância


Num ato imprudente
Contra o pequeno inocente
Que amedrontado dizia:
Não quero trabalhar
E sim estudar;

Mas a fome me , mata
Difícil jornada, de uma mãe que, não tem o que dar´
A fome chega
A triste aumenta. Falta tudo;,

mas a mãe já cansada
Com vida já farda;
Diz para que estudar
Não se compra, pão, leite, comida
Com letras nem diploma
A fome não, espera;
Esta poesia dedico as crianças, escravizada em todo mundo fiz com, peito cheio de dor.
Delma Guimarães
 

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