terça-feira, 25 de março de 2014


Flores Mortas

No lugar onde em criança,
Eu brincava e sonhava.
Hoje tudo é feio e triste,
Nada existe pra sonhar,
Porque, porque, eu não sei.

No lugar daquela arvore
Onde escrevi seu nome
Corre agora uma avenida
Por onde você se foi.

A ambição faz com que esqueça,
Quanto vale a natureza.
É de asfalto e de concreto,
Que eles plantam o seu jardim.

 Porque, o amor se esconde
Entre a fumaça e ninguém ve.
E pouco a pouco as flores
Deixam de nascer

Beijos bom dia
Delma Guimarães

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