sábado, 29 de março de 2014

O dilema e os labirintos



O dilema e os labirintos Num gesto terno de afeição. Faz o esfarrapante se erguer do chão. Afugenta a preguiça, antes que, A formiga venha ensinar. Sai do mundo da fantasia. Veja em frente à luz do farol. Cicatrizando as feridas do coração. Que provocou uma sangria. O aprontar de um amargor no destino. Os acertos com os erros. Fracasso? Somos de barro. Onde foi que ocultou dos olhos o agasalho. Amordaçada a boca cala. Existência na transparência. A indolência da impaciência. Os dilemas em labirintos sinistram. Pesarosos pesadelos afrontosos. Ainda bem que interditado. Seria o castelo assombrado? Recomeço um ponto de virtude. Segurar no leme do novo navio. Firmeza não pode ofuscar. Entoar do deserto, cantiga tão bela. Chega aos ouvidos à nova canção. O ampliar da ousadia, canta a alegria, No contracanto.

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